quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

A Lenda da Santinha de Passo Fundo-RS (Maria Elizabeth de Oliveira)


Maria Elizabeth de Oliveira nasceu em Passo Fundo-RS, de uma família muito católica. Desde pequena se distinguiu por suas qualidades. Era boa, corajosa, bonita, meiga, e nutria uma predileção especial pelas rosas. Sempre as usava no decote ou no cabelo. Mas, o que mais chamava a atenção em Beth, como a chamavam, era seu desejo de morrer para estar com Deus no Paraíso. Muitas vezes ele dizia aos pais, esse mundo e tão feio, tão cheio de maldade, como eu gostaria de morrer e ir para o Céu!

Um dia, Beth e uma colega de escola de nome Marilde passaram em frente a uma funerária. Beth apontou para um lindo caixão dourado que estava na vitrine e disse, olha, eu vou morrer atropelada e vou ser enterrada naquele caixão ali. Tu vais me ver nesse caixão! "Credo, Beth, nem diga uma coisa dessas.", falou horrorizada a amiga. Ela estava prestes a completar 15 anos, e seus planejavam fazer uma grande festa, mas Beth dizia que a unica coisa que desejava era fazer uma viagem.

No dia 28 de novembro de 1965, um lindo domingo, Beth estava na frente de sua casa conversando com algumas amigas, quando uma Kombi desgovernada, dirigida por um motorista bêbado, subiu a calçada e a colheu em cheio, deixando-a prostrada no chão. Levada as pressas ao hospital, faleceu. Horas depois, quando seu pai inconsolável foi a funerária escolher um caixão para enterrar a filha, escolheu justamente o lindo caixão dourado.

Marilde, sua colega, ao chegar no velório e ver o corpo de Beth deitado justamente naquele caixão, como havia predito, deu um grito e caiu desmaiada.
Logo apos seu trágico falecimento, Maria Elizabeth começou a ser invocada como intercessora diante de Deus. Seu túmulo e alvo de romarias e vive coberto de rosas, suas flores preferidas. A ela são atribuídas todo tipo de graças. Dizem que, quando uma pessoa reza para a alma de Maria Elizabeth e sente um perfume de rosas, e um sinal de que seu pedido vai ser atendido.

Visite o site oficial


O escritor Fidélis Dalcin Barbosa, com o livro inicialmente intitulado "A Coloninha", foi um dos grandes divulgadores da devoção à primeira santa canonizada do Brasil: Santa Madre Paulina. Antes de falecer o "tio" Fidélis recomendou: "Cuide de meus livros, especialmente de Uma Estrela no Céu. pois tenho fé de que um dia assim como a Madre Paulina. também ela será elevada às honras dos altares".
Muitas pessoas, motivadas pelo conhecimento da vida de Maria Elizabeth, abandonaram seus vícios, seus ódios, passaram de uma vida medíocre e afastada da Igreja e voltaram a participar da vida de suas comunidades. Com relação à Maria Elizabeth, existem diversas pessoas interessadas em dar início aos trâmites necessários para uma possível beatificação, a começar pelo Pe. José Schnorr, o Dr. Antônio Carlos Madalozzo e outros. Respondendo aos que desejam saber que são as etapas de um "processo de beatificação" incluímos no final deste livro um página sobre os "caminhos para a santidade".


fonte : http://www.assombrado.com.br/

Ela Dançou com o Diabo



''Minha mãe e toda sua família é do Rio Grande do Norte, e ela lembra de quando ela ainda era moça, que ela mesma ia para muitas festas, e lá festa era o que não faltava, e uma vez minha avó contou que lá tinha uma moça que era muito festeira, se deixasse ela ia todos os dias, e certo dia, numa sexta-feira tinha uma festa que ela não podia perder , e a mãe da moça brigou dizendo que ela não ia, a moça muito nervosa disse que ia de qualquer jeito e se bobeasse ia dança com o Diabo :o ..... e assim ela foi, minha avó disse que na festa chegou um moço muito elegante que todos pararam para ver, e ele foi bem em direção á ela, e os dois dançaram a noite toda, ninguém nunca havia visto aquele rapaz lá, e ao subir em seu carro a moça foi atrás dele e perguntou seu nome, bom ele disse "Sou aquele que você prometeu dançar a noite toda hoje" a moça disse que não estava entendendo, então ele completou "Sou o Diabo".

Minha avó disse que a moça desmaiou, foi para o hospital e ao acorda ficou desesperada dizendo que havia dançando com o Diabo. Parece que ela ficou muito tempo internada numa clinica e se alguém perguntasse sobre o que houve naquele dia ela pirava. Minha avó ainda falou que as pessoas que estavam na festa se lembram da dança dos dois, porém ninguém lembra o rosto do tal rapaz.''


História assombrada enviada por Julia M.

Doppelgänger, a sua Cópia Idêntica!

Tudo sobre Doppelgänger, a sua Cópia Idêntica (O que é, objetivos, vários relatos, mídia...)





O nome Doppelgänger se originou da fusão das palavras alemãs doppel (significa duplo, réplica ou duplicata) e gänger (andante, ambulante ou aquele que vaga).

Qual o objetivo de um Doppelgänger?

Muitos dizem que ele é considerado o lado negativo, que tenta influenciar a pessoa a fazer coisas cruéis, que ela não faria normalmente. Outros acreditam que esta criatura poderia ser um conselheiro invisível, que seria visível somente para o que o tem.

Eu já vi alguns episódios do programa "Paranormal Witness" e da série "Assombrações" onde as pessoas relatam que viram um Doppelgänger, e não era coisa boa não. Geralmente é associado a maldade.

O que significa ver um Doppelgänger?


É muito discutido o que significa ver um Doppelgänger, mas em geral não é coisa boa. Varia de acordo com quem vê:

Você ver seu próprio Doppelgänger: Dizem que é sinal de que você está para morrer, pois dizem que na verdade você está vendo é sua própria alma saindo do corpo e indo para o mundo astral.


Os outros verem o Doppelgänger: isso é o que ocorreu no exemplo acima. O carinha que viu o Doppelgänger do irmão na cozinha. Significa que o irmão vai passar por um período de azar, terá problemas emocionais e tudo mais...



Alguns Casos Famosos


John Donne, o poeta do século 16 Inglês, cujo trabalho muitas vezes tocou na metafísica, foi visitado por um Doppelganger enquanto ele estava em Paris – não dele, mas de sua esposa. Ela lhe apareceu segurando um bebê recém-nascido. A esposa de Donne estava grávida na época, mas a aparição foi um presságio de grande tristeza. No mesmo momento que o Doppelganger apareceu, sua esposa havia dado à luz uma criança natimorta.

Percy Bysshe Shelley, ainda considerado um dos maiores poetas da língua Inglesa, encontrou seu doppelganger na Itália. O fantasma silenciosamente apontou em direção ao Mar Mediterrâneo. Não muito tempo depois, e pouco antes de seu aniversário de 30 anos em 1822, Shelley morreu em um acidente com um barco a vela – afogado no Mar Mediterrâneo.

Guy de Maupassant, romancista francês e contista, alegou ter sido perseguido pelo seu doppelganger perto do fim de sua vida. Em uma ocasião, ele disse, esta “cópia” entrou em seu quarto, sentou-se em frente a ele e começou a ditar o que Maupassant estava escrevendo. Ele escreveu sobre essa experiência em seu conto “Lui”.

Rainha Elizabeth I da Inglaterra ficou chocada ao ver sua sósia deitada na sua cama. A rainha morreu logo depois.

- Abrahan Lincoln. Segundo informações, um dia antes do assassinato de Lincoln, um doppelgänger apareceu nos sonhos de sua esposa.

Emilie Sagee: Um dos relatos mais fascinantes de um doppelganger vem do escritor americano Robert Dale Owen, que ouviu a história de Julie von Güldenstubbe, a segunda filha do barão von Güldenstubbe. Em 1845, quando von Güldenstubbe tinha 13 anos, ela
participou de Pensionat von Neuwelcke, escola, perto de Wolmar no que é hoje Letónia. Um de seus professores era uma mulher de 32 anos de idade, francesa chamada Emilie Sagée. E, embora a administração da escola estava bastante satisfeita com o desempenho de Sagée, ela logo se tornou um objeto de rumores e especulações estranhas. Sagée, ao que parece, teve uma “cópia” que aparecia e desaparecia em plena vista dos alunos.